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SONHOS DO DIA 17/12/2010 DOMINGO (MANHÃ)

1- Estava a pé dentro de um túnel de curta extensão, todo revestido de tijolos aparentes e a uns cinco metros à minha frente apareceu um homem de aproximadamente 35 anos com uma garrafa de cerveja na mão; não sei porque ele quis me acertar com ela. Atirou a garrafa em minha direção, eu me abaixei e esta passou zunindo sobre minha cabeça.


Estava agora ao volante e o ataquei com o carro antes que ele pegasse uma outra garrafa (não sei de onde). Atropelei-o de leve duas vezes e sai, me vendo em frente de uma portaria de empresa. Desci do carro e entrei correndo na guarita , que na verdade era uma sala de recepção onde haviam dois guardas . Avisei-os que o homem me atacara e que vinha atrás de mim.


Pela janela envidraçada vimos o agressor do lado de fora se preparando para atirar uma segunda garrafa em minha direção, porém ao atirar ele acertou a moldura da janela pelo lado de fora fazendo a garrafa resvalar para o clube que ficava ao lado da recepção. Nisto um dos guardas gritou que chamara a polícia.

Saí correndo para a rua e me vi num lugar mais ou menos ermo de ruas não pavimentadas onde os terrenos eram baldios cobertos de mato, dava para ver que o chão estava molhado, pois parecia ter chovido. Corri o que pude, não o via mas sabia que o cara estava no meu encalço.



Virei várias esquinas para despistá-lo, o que consegui. Apareci à frente de uma casa grande antiga do tipo destas de cidades pequenas de interior. Na frente da casa havia um grande portão basculante que estava sendo fechado por uma moça moreninha bonita que estranhou a minha pressa. Sem dizer nada entrei na casa que tinha muitas pessoas aparentemente conhecidas ou minhas parentes . Expliquei o que estava acontecendo e eles me aconselharam a trocar de roupa para não ser reconhecido pelo perseguidor caso ele aparecesse por lá. Foi o que fiz , trocando a camisa verde de listas que usava por uma camiseta branca com umas letras bordadas na frente, mas para completar o disfarce também tirei os óculos. Não contente ainda vesti uma jaqueta de nylon (a que eu tive a uns 25 anos atrás).


Fiquei olhando para a rua meio de lado para ver o agressor que não aparecia...

2- Eu estava adentrando o restaurante da empresa (diferente do real) quando avistei em uma das mesas meu amigo e ex-chefe sueco Eje que estava acompanhado de um jovem de uns dezoito anos, de cabelos bem claros e encaracolados. O jovem sentava-se a sua frente enquanto eles almoçavam.


Cheguei até a mesa falando alto, “Olá meu amigo Eje, como vai você?” Ele se levantou e fez de conta que ia me dar a mão, mas fingiu que havia um ferimento em sua mão direita. Na vida real ele é uma pessoa séria, mas no sonho estava brincando comigo. O jovem apenas nos observava sem dizer nada.


Fui pegar meu prato numa sala contígua e encontrei um outro colega que não sei quem era, com quem comecei a conversar e o acompanhei até uma outra mesa , fiquei falando muito sobre trabalho e o colega apenas me ouvia. Aí resolvi pegar comida, mas quando voltei a sala onde estavam os pratos já não havia mais nada para comer...