domingo, 1 de março de 2009

Mais um sonho

Sonho do dia 01/03/2009

... eu estava num lugar alto de onde podia se avistar parte do que parecia ser o bairro do Ipiranga SP, devia ser o estacionamento de um Shopping Center. Passou por mim andando vagarosamente,um casal de mulatos, o rapaz muito alto e forte, a moça de média estatura robusta e bonita , trajando um xale verde. Ela cantarolava baixinho, mas percebi que ela era muito boa cantora.

Me vi a sós com ela e arrisquei uma pergunta: Você é cantora? Ao que ela me respondeu que não! Aproveitei a deixa já que ela era muito simpática, para encorajá-la a fazer uma escola de canto para cantar jazz porque, sua voz e porte físico era adequado para este tipo de música. Recomendei que fosse uma boa escola que haveria no centro, esta escola seria gratuita...

Seu irmão apareceu novamente não sei de onde, carregava algumas sacolas de compra. Ofereci-lhes carona até o inicio da via Anchieta, pois eu ia para S. Bernardo. Eles aceitaram já que não estavam de carro.

A moça me perguntou qual era meu carro , falei que era um Santana prata, ela saiu correndo feito uma garotinha em direção ao lugar onde deveria estar o Santana, enquanto eu falava alguma coisa para o rapaz...

O casal chegou a tomar assento no banco traseiro do carro...

... me vi num quarto de pensão onde havia muitas roupas espalhadas pelo chão e nas duas camas de solteiro que havia lá; cobertores, edredons, meias femininas e outras peças de roupa, vi que eram roupas de casa. Era uma bagunça, eu entendi que estava viajando e que era hora de voltar. Comecei ajuntá-las e a enfiá-las no porta-malas do carro sem nenhum cuidado porque estava com muita pressa...

De volta ao carro, a Sueli estava no banco da frente, perguntei sobre o casal ela disse que eles tinham encontrado o pai e tinham ido com ele.

A moça tinha dito não sei para quem,que não era usual o pai estar naquele lugar a não ser para para lavar o carro no posto de serviços.

Daí percebi que o carro era um Santana Verde e sua placa traseira estava suja de óleo queimado. O porta malas não fechava , a porta estava dobrada, as roupas transbordavam do porta-malas. Fiquei pensando como a minha chave teria servido em outro carro.

Ai eu voltei a um barracão onde deviam lavar carros, para ver se encontrava o Santana. Havia um registro aberto jorrando muita água e fazendo muito barulho, ao tentar desligá-lo apareceu um homem muito alto e magro que sem dizer uma palavra deu a entender que estava lavando uma Kombi. Pedi desculpas e vi que havia mais dois carros lá. Ao sair encontrei meu irmão João que tentou me ajudar a encontrar o carro...

Voltei para o estacionamento a procura do carro prata junto com meu irmão.

O estacionamento já não era o mesmo, era um terreno em aclive muito forte, asfaltado com algumas arvores pequenas espalhadas pela área que era bastante grande, havia poucos carros lá, vi o Santana, mas ao chegar perto o carro ví que era uma caminhonete branca pequena tipo Saveiro.

Me vi novamente com a Sueli, mas havia um grupo de umas vinte pessoas no salão que parecia ser de um aeroporto, eram conhecidas, mas eu não sabia quem eram elas. Começamos a nos despedir delas e parece que ao fazê-lo o número de pessoas aumentava, daí eu comecei a dizer: - Tchau para todos!

A Sueli se enrolava ao tentar se despedir de algumas mulheres...

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