domingo, 7 de dezembro de 2014

Sonho do dia 05/12/2013




...eu estava voltando a trabalhar na empresa. Durante a minha ausência haviam feito alterações radicais no lay-out, no mobiliário e áreas de circulação e acesso às escadas e elevadores...

Procurei o departamento onde tinha trabalhado, dando umas voltas pelo andar que suponho tenha sido o 5º, vi na ala do lado do Clube umas poucas pessoas desconhecidas trabalhando em suas mesas.

Onde era a sala do diretor de Marketing haviam muitos brinquedos coloridos de baixa qualidade espalhados pelo piso.
Não havia saída para a ala oposta, fui obrigado a fazer o caminho de volta, mas o ambiente já havia se modificado...

Encontrei na ala do lado que dava para estação rodoviária uma seção com uns 10 funcionários de aparência muito humilde e simples.

Era lá que eu trabalhava, eu acho que agora estava terceirizado pois, eu me lembrava que tinha um bom dinheiro para receber.

Apresentei-me ao rapaz que parecia ser líder da turma, dizendo: - Eu sou conhecido como Caetano, que é meu sobrenome, me chamo José Carlos, percebi que os demais sorriam para mim com simpatia. Disseram-me que a seção tratava de ....(Não entendi o que ele dizia).

Resolvi fazer um reconhecimento da disposição atual das seções dando um dando um giro pelo andar...
Encontrei um suposto conhecido que usava um cavanhaque e bigode, mas não o identifiquei. Ele explicou-me as mudanças que haviam ocorrido, não entendi nada. 
Argumentei que a empresa havia sido aquela em que os funcionários se dedicavam com muito esmero, “realmente vestiam a camisa” e davam o melhor de si. E que ter trabalhado na época áurea equivalia a ter vivido um romance feliz, eu disse isso com os olhos úmidos e percebi que ele também se emocionava com minhas palavras...

Continuando o reconhecimento, vi alguns pedreiros trabalhando numa janela que dava para a portaria, que reconheci de imediato, da janela até a entrada da empresa havia uma rampa com um gramado recém plantado...

Chegando a uma grande porta, abri e me deparei com uma infinidade de calçados de baixo custo. Tênis, sandálias e sapatos de lona de colorido desbotados muito feios, tudo espalhado pelo chão de forma desordenada...

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Sonho do dia 01/10/2013



...estava me preparando para uma viagem de treinamento pela empresa. Estava chegando ao local de saída do ônibus, estava quase na hora (20:00 h), ví que não levava mala nem um casaco, o lugar para onde íamos era frio. 
Não ia dar tempo de voltar para pegar mais roupas. Pensei que poderia comprar agasalho na cidade de destino...

...no saguão de um hotel, alguns colegas apressadamente preenchiam formulários que pelo visto era coisa que eu já tinha feito. Lembrei-me que também não tinha caderno para notas e nem canetas ou lápis. Embora estivesse quase na hora da partida do ônibus que nos levaria a outra cidade (não sei qual cidade de Minas Gerais) falei para um dos colegas que iria até a papelaria comprar caderno e canetas, agora estava na Faculdade não mais no hotel. 

Sai pelos fundos do salão e me vi numa viela não pavimentada, havia chovido e algumas poças d’água estavam no caminho. Era quase noite e a luz externa da “lojinha” piscava por mau-contato, pensei: “puxa vida”, faz anos que esta luz pisca e ainda não a consertaram.

Entrei na papelaria. Era uma bagunça. Papeis e caixas de papelão espalhadas pelo chão e em algumas prateleiras de madeira grosseira. Dois rapazes de mais ou menos 20 anos estavam lá. Perguntei se tinham caderno espiral e lápis nº 3. Um dos rapazes disse que sim e pegou o material para mim, daí eu pedi uma régua e duas esferográficas, uma azul e uma vermelha. Comentei que iria levar mais alguns materiais porque não sabia que tipo de treinamento seria.

Ele colocou algumas peças numa caixa pequena e esta caixa e outros materiais numa outra caixa amarela maior, de mais ou menos 60 x 30 x 10 cm. Pensei comigo, não estou levando mala para a viagem, mas agora tenho uma caixa grande...

Obs.: Meus sonhos são recorrentes: com a faculdade onde estudei, com a empresa onde me aposentei e viagens em rumo ignorado e em estradas escuras e precárias.

SONHO DO DIA 01/02/2013




...havia um vazamento de água no sistema hidráulico de casa, uma casa velha e cheia de gambiarras nas instalações elétricas e hidráulicas. Eu podia ver uma verdadeira cachoeira caindo sobre um armário vertical, não sei se era na cozinha, no banheiro ou no quarto. Vi também que o móvel começava a deteriorar com a umidade.

A Sueli me alertou para o fato de o piso estar oco por baixo do revestimento no lugar onde caia a água.

De súbito vi que o piso se diluía na forma de um lamaçal, parecia uma areia movediça, como nos filmes rodados em pântanos. Empurrei  a Sueli para o lado onde o piso estava firme e temi afundar-me na lama. Consegui sair meio deitado para aumentar a área de apoio.

Nisso o Sr. Nelson (velho amigo da família que é pedreiro) me alertou que o vazamento provocara um tremendo buraco no solo e tinha ligação para o vale onde corria um rio (Itambé?) . Haviam umas placas grandes de concreto sobre o buraco, podia se ver através das frestas entre as placas que a profundidade era muito grande, talvez uns 10 metros.

De repente meu irmão João apareceu andando sobre as placas que oscilavam sobre o buraco. Temendo a sua queda tomei-o por um braço e o puxei para fora do abismo. Neste mesmo momento escutamos um estrondo e vimos algumas toras de madeira de grande tamanho caindo ao fundo, mas lá embaixo haviam algumas pessoas que ficaram soterradas pela lama que caia com os troncos de madeira. 

Algumas pessoas apareceram e me ajudaram a retirar os acidentados de debaixo das toras. Uma delas (não sei o sexo) tinha algumas escoriações no rosto, mas estava de pé, a outra era uma moça alta e morena de longos cabelos lisos e sujos de lama e que aparentemente nada sofrera...

domingo, 16 de dezembro de 2012

Estranho Objeto no céu de Marília





Como sempre fui pego de surpresa no dia 22/5/2012 às 21h50. Ao chegar em casa notei que havia um objeto brilhante no céu lado sudoeste a uns 20º de elevação, que mudava de cor e cintilava rapidamente. O aspecto visto ao telescópio era de uma estação espacial destas das ficções. Em mais ou menos 30 minutos o objeto foi baixando no horizonte até desaparecer.

Conseguimos um vídeo com muita dificuldade, acoplando a câmera ao telescópio manualmente, dai a movimentação do objeto no vídeo que na realidade permaneceu mais ou menos estático. As imagens não reproduzem com exatidão o que vimos (eu, minha esposa e minhas duas filhas)

Foi fácil acompanhar a trajetória do objeto porque diferentemente dos astros, ele demorava para se movimentar ( sempre na descendente).
Lamentei não ter adquirido uma peça para acoplar câmeras ao telescópio.

Aos amigos estudiosos peço o favor de comentar. O que poderia ser?


Sonho dia 07/03/2012


Sonho do dia 07/03/2012 após um tremendo resfriado.


..De volta à Ericsson: Deixei o carro (o atual) no estacionamento do Clube.
Na hora de voltar para casa não encontrei o carro, o estacionamento estava diferente de quando entrei. Lembrei-me que eu tinha entrado através do Clube por um outro portão, pois estavam reformando alguma coisa lá.
         
À pé, entrei por outro caminho e com o controle remoto vi que o carro estava bem longe da entrada, fui para lá; demorei para chegar até o  local, mas não era mais carro e sim uma bicicleta ( a mesma que minha irmã tinha com 8 anos de idade, era uma Merckswiss feminina bordeaux pequena que ganhara num concurso do Rádio). Nisto apareceu uma mocinha que parecia ser a moradora do local, pois haviam algumas casas lá. Eu pedi desculpas pelo estacionamento em local equivocado, mas ela não pareceu se importar com isso.
        
 Peguei a bicicleta e vi um senhor de uns 55 a 60 anos usando um cajado feito de galho de árvore, andando com dificuldade e neste mesmo quintal apareceu também um rapaz de uns 25 anos que era muito parecido com Idoso, mas usava igualmente um cajado feito de galho. Haviam 3 meninas brincando no quintal (a casa era muito pobre, do tipo destas de periferia), uma dela era moreninha muito bonita e esperta com uma vasta cabeleira negra e rabo-de-cavalo aparentando uns 8 ou 9 anos de idade, as outras duas eram clarinhas de uns 4 a 6 anos, mas de aparência doentia. A menina morena perguntou-me se eu trabalhava na Ericsson, confirmei e vi que a menina era muito inteligente e sociável.
          
Montei na bicicleta e comecei o caminho de volta para casa que suponho fosse em São Bernardo, o caminho era de terra com alguma grama e matos. Havia chovido, era uma subida íngreme que para mim foi fácil superar pedalando. Eu ouvia outros ciclistas (talvez 2) conversando atrás de mim.
Eu ouvia o ruído de rodovia, que deveria ser uma avenida ou a Via Anchieta e pedalei nesta direção até ver o trânsito pesado numa via que ficava bem elevada em relação ao meu caminho...


José Carlos
Marília dia 07/03/2012

Concerto de Natal - 2012


Mais um ano se passou desde o último concerto na Basílica de S. Bento em Marília.

Novamente teremos a apresentação de três corais:



quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Historieta sobre Deuses


HISTORIETA SOBRE DEUSES

Eu estava muito cansado naquele dia, tinha havido muitas atividades estressantes durante o dia todo e parte da noite também.
Sentei-me em minha poltrona predileta para assistir um filme antigo, romântico tipo “água com açúcar”, pois queria relaxar...

...dei uma cochilada e abri os olhos... “Surpresa”! , eu não estava na minha poltrona, mas num banco de mármore ricamente entalhado e polido, ao redor havia um jardim magnífico, todo florido com plantas que eu jamais imaginei que existiriam. Um Éden? Não! Mais que isso, era a morada dos deuses! 

Parecia o Olimpo, pelos motivos greco-romanos visíveis em toda parte.
Eu podia vislumbrar ao longe sobre um monte verdejante um majestoso Palácio de Mármore incrustado de filigranas douradas, faiscando sob uma luz estranha, porque não havia sol, no entanto toda natureza ao redor estava intensamente iluminada. Pássaros multicoloridos esvoaçavam pelo jardim piando e entoando melodias maravilhosas. Levantei-me apressadamente tentando entender o que estava se passando.  Tinha sido transportado para outra dimensão, ou era mesmo um sonho? Mas tudo era tão real e palpável, eu podia sentir o aroma das flores e a brisa suave em meu rosto. Eu me sentia tão bem que achei que havia morrido e que estava entrando no Paraíso. Estremeci sob este pensamento, pois não pretendia deixar este mundo tão cedo. Havia ainda muito o que fazer para me dar o luxo de “desertar” e ainda por cima quando a vida é muito boa.

Ouvi então atrás de mim uma cantiga de vozes suaves femininas, me voltei e não pude acreditar no que via: “Mulheres maravilhosas”, todas usando roupas claras, semitransparentes e esvoaçantes, dançando e cantando em rodas numa clareira, ao som de liras e flautas executadas por sátiros, e criaturas que eu bem conhecia das histórias que lera quando menino e sonhador.                                                                                                                                                                                  Fiquei estático apreciando aquele espetáculo único, sendo o único expectador procurei tirar o maior proveito possível do prazer que isto me proporcionava. Em um dado momento uma das moças, vestida de azul celeste, se aproxima de mim com uma flor multicor muito perfumada nas mãos brancas e delicadas e me oferece com um lindo sorriso no rosto, dizendo-me algumas palavras que não pude entender. É claro que aceitei e retribui o sorriso. Ela fez uma pequena reverência e voltou ao grupo. Mesmo que eu entendesse suas palavras eu não teria palavras como resposta, pois eu estava em êxtase.

Antes que eu me recuperasse, uma voz masculina, possante e dominadora fez-se ouvir, vindo não sei de onde, parecia vir de todas as direções. Falava uma língua estranha, mas muito melodiosa apesar de severa. Entendi que chamava atenção das moças que pararam a dança e a cantoria paralisadas e pálidas, fazendo com que os “músicos” debandassem em acelerada correria.
Tentei ver quem falava, mas não era possível, parece que somente as moças e os outros seres é que o viam. Eu podia sentir esta presença dominante, mas não o via.
Estremeci e acreditei que eu tivesse assistido uma cena que era proibida aos mortais, daí a admoestação às moças e talvez a mim mesmo. Esperei o pior, imaginando o castigo que me seria impingido...
Entretanto a entonação da voz mudou e eu podia entender o que ele me dizia, muito embora continuasse sem poder vê-lo:
-Você foi um privilegiado por ter presenciado esta dança proibida aos mortais que remonta há incontáveis séculos no passado, ela trata-se de um “Ritual de Adoração à Divindade” que é executado por semideusas. No entanto, já que você a presenciou só se recordará dele como se fosse um sonho, mas eu lhe garanto que não foi.
Pode contar a quem quiser, pois vão achar que você delirou ou que é um louco...

Então senti a cabeça a girar cada vez mais célere, e vi-me a despencar num abismo sem fundo. A queda parecia não ter mais fim. Durava uma eternidade enquanto eu esperava o impacto final...

Aconteceu o impacto contra o chão da minha sala. Abri os olhos e me vi deitado no assoalho ao lado da poltrona.
Exclamei: - Puxa que sonho legal! Espera! O Que faz esta flor na minha mão?

José Carlos Caetano
Oficina de Leitura-UNATI-UNESP
Marília 05 de novembro de 2012

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Viagem a Aracaju

Uma das capitais pouco comentadas na mídia que vale a pena conhecer.


Uma cidade nova, limpa, organizada e hospitaleira.


A orla marítima é muito bonita e bem cuidada. As praias do sul de Sergipe servem de exemplo para as da região Sudeste e Sul. Não há necessidade de ir a praia levando pilhas de cadeiras e guarda-sol. A infra-estrutura oferece quiosques equipados com duchas, mesas, guarda-sol, cadeiras e espreguiçadeiras, além de bom atendimento do pessoal.








Há um aquário o "OCEANÁRIO" na orla muito interessante. O melhor horário para visitas é entre 16: e 16:30 hs quando os peixes são alimentados.








Museu no Xingó





Passeio de Catamarã pelo Canion do Xingó.





                                       Nestas águas pode-se tomar um banho.




Passeio ao Mangue Seco

A viagem é feita primeiramente de ônibus, depois de barco e finalmente de bug.







Cidade de Aracaju










segunda-feira, 13 de junho de 2011

Marília a cidade que tem problemas com a ÁGUA

Estamos atravessando uma crise hídrica na cidade:
Apesar de toda a chuva que tem caido nos últimos meses, a cidade sofre com a falta de água, ora na periferia, ora nos bairros mais nobres. Enviei e-mail para o DAEM com cópia para o jornal Diário, reclamando a falta de água na semana passada. Os jornalistas estiveram em nosso bairro e falaram com alguns moradores. Eu fui um dos escolhidos:

quarta-feira, 18 de maio de 2011

18/05/1913 - Uma data especial para a família Caetano

Nesta data nascia na Borda da Mata MG , Geraldo nosso querido pai.

Hoje ele estaria completando 98 anos, mas quiz o destino que ele nos deixasse aos 92 . Foi um homem como nenhum outro: honesto, inteligente , bondoso, carinhoso, amigo de todos, conselheiro de toda a família e dos amigos. Todos admiravam pela sua postura firme e magnânima. Ele não perdia uma oportunidade sequer, de elogiar sua esposa e ele respeitava o mais velhos , dizendo:
- Se voce quer viver uma vida longa e feliz respeite os idosos e principalmente os seus pais.

Dizia também ser o homem mais rico do mundo! - Olha meus filhos! Quem tem filhos tão carinhosos e tão bons como os meus? Mas ele na sua modéstia não via que o resultado disso tudo era a forma como ele e a Alzira (nossa mãe+) nos criaram.

Que saudade!

A sua benção pai!